Defiatory - Extinct

Para os amantes do thrash furioso oriundo da Bay Area, o álbum de estreia dos Suecos Defiatory encaixa na perfeição. Com data de lançamento prevista para 3 de Junho próximo, “Extinct” apresenta-nos 8 faixas brutais plenas de groove e agressividade.

Não estamos na presença de nenhum portento nem de algo revolucionário; aliás, acho a maioria das músicas um pouco repetitivas. Mas ainda assim há pontos positivos a retirar deste trabalho. Para começar, a voz de Martin Runnzell enquadra-se da melhor maneira nas composições. Todas as músicas apresentam agressividade e peso, tal como a sua voz: forte e agressiva sem chegar a extremos e melodiosa que chegue para o género. Ainda sobre a agressividade a banda incorpora alguns elementos death metal para refinar o seu som, como sejam os blast beats; as guitarras também se fazem sentir na forma de ganchos orelhudos e solos bem elaborados.

Não se pode considerar “Extinct” como um álbum de qualidade musical superior mas nem tudo precisa ser tão sério e este é daqueles trabalhos “simples” e que vão directo ao assunto: thrash puro e duro para animar as hostes e levar os ouvintes a fazerem a festa. Esta é uma daquelas bandas que tem tudo para fazer um segundo trabalho de qualidade superior, resta-nos esperar para ver...

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For fans of Bay Area’s furious thrash, Defiatory’s debut album fits perfectly. With a release date scheduled for June 3rd, “Extinct” brings us 8 brutal tracks filled with groove and aggressiveness.

We aren’t facing something prodigious nor extraordinay; in fact I do believe some songs are quite repetitive. But even so there are still some positive notes to take. For starters, Martin Runnzell’s voice fits very well in the compositions. All songs show aggressiveness and weight, just like his voice: strong and aggressive without going to extremes and with enough melody for the genre. Still about aggressiveness the band uses some death metal elements to refine their song, such as blast beats; the guitars also make themselves listenable in the form of catchy riffs and well elaborated solos.

We can’t consider “Extinct” to be a top quality album but not everything needs to be so serious and this is one of those “simple” works that go straight to the point: hardcore thrash to cheer up the crowd and make everyone party. This is one of those bands that has it all to do a superior quality sophomore, lets wait and see...

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